UUUUIIII. . . QUE MEDO!
Não cliques na imagem, se não…
BUUUUUUU…
Uma escola com vida...e que convida!
EB1 de MAÇAINHAS– Guarda – Portugal
Agrupamento de Escolas Carolina Beatriz Ângelo
Lê as frases e tenta descobrir o provérbio a que cada uma se refere.
1- "Quem dá passos sob gotas de atmosfera, embebe-se."
2 - "Mais compensa uma pequena ave na extremidade do braço do que um mais um a deslocar-se no ar."
3 - "Paixão com paixão se renumera.
4 - "Agarra-se com mais rapidez um falso do que um manco."
5 - "Quem vê rostos não vê órgãos musculares, agentes principais da circulação."
Neste mês (OUTUBRO), quase todos se empenharam para escrever sem erros.
Quando há trabalho, os bons resultados acabam por surgir. E foi assim que, desta vez, batemos o nosso record e conseguimos Cinco alunos com zero erros.
PARABÉNS
Hoje, dia 27 de Outubro, alguns dos avós vieram à nossa escola. Vieram contar-nos alguns momentos e como funcionava escola.
Sentaram-se todos em cadeiras à nossa frente. Contaram alguns jogos que faziam: jogavam ao berlinde com bugalhos, porque eram tão redondinhas que mais pareciam berlindes, faziam danças de roda…
Também pregavam partidas: um dia, os rapazes foram lá para fora e as raparigas ficaram dentro da sala. Eles apanharam um lagarto e deitaram-no para dentro da sala. As raparigas, ao verem o lagarto, começaram a fugir para aqui… para acolá! Foi mesmo divertido!!
Também nos disseram que antigamente não havia colchão nem lençol. A cama era feita com palha e o lençol era um cobertor feito em algodão.
E, na escola, quando não sabiam alguma coisa? Era cada reguada!!!
Só de pensar já me dói a mão!
Pelo que disseram “a menina dos cinco olhos” era mesmo má.
Gostei muito da vinda dos avó à nossa escola.
Joana Inês, 4º ano
Gostei muito da vinda dos avós à escola.
Foi muito interessante porque as brincadeiras e a maneira de viver eram muito diferentes das de hoje.
Para dormir era em colchões de palha e as casas, nesse tempo, não eram tão grandes como as de agora.
Os avós, antigamente, não tinham brinquedos e tinham que, eles próprios, os fazer.
Na escola, as professoras eram muito más e batiam-lhes com uma régua de madeira.
Como andamos a estudar o passado, foi uma boa ideia.
Sofia, 4º Ano
Hoje, vieram à nossa escola os avos e falaram-nos dos seus passados.
A parte mais divertida foi quando os avós nos fizeram perguntas, também.
Gostei, ainda, quando os avós tentaram lançar um pião, mas ninguém conseguiu.
Ah, e a parte melhor foi que fiquei a saber mais e fez-nos bem falar com eles porque nós andamos a estudar o passado do meio local.
Ana Carolina, 4º ano
Hoje, de manhã, os avós vieram à escola para nos explicar como ela era no seu tempo.
Antigamente, na escola, os professores em vez de lhes ralharem davam reguadas nas mãos. E, às vezes, mandavam-os para casa.
Nesse tempo, não tinham brinquedos como nós. Eles tinham de os fazer.
Os seus jogos eram divertidos: eles jogavam às pedrinhas, aos berlindes, às apanhadas e à “ Goa é nossa”.
Depois de eles nos contarem os seus jogos, a minha avó tentou lançar um pião de madeira mas não conseguiu. Tentou um senhor e conseguiu… mais ou menos.
Passado um bocado, avós e alguns alunos fomos tomar chá e comer alguma coisa.
Quando acabaram de comer, os avós foram-se embora para casa.
Eu gostei muito desta visita porque aprendemos como era a escola no tempo dos nossos avós.
Eduarda, 4º Ano
No Estudo do Meio, começámos a estudar o passado do meio local.
Como tínhamos de pesquisar sobre uma instituição, decidimos pesquisar sobre a escola.
E não havia nada melhor do que os avós para nos explicarem como era o passado na escola.
De manhã, os avós chegaram, sentaram-se numas cadeiras e lá começaram as perguntas.
Perguntámos como eram os jogos. Disseram-nos o jogo dos berlindes que jogavam com bugalhas (retiradas do carvalho), o jogo das pedrinhas, o queima…
Contaram-nos partidas que faziam: uma vez os rapazes apanharam um lagarto e deitaram-no para a sala das meninas e elas começaram a gritar.
E quando não faziam os trabalhos de casa, ou quando davam erros nos ditados, ou quando não sabiam a tabuada… zás! Levavam umas reguadas.
Para os avós não se cansarem de responderem foi a nossa vez de responder às perguntas deles.
Gostei muito que os avós viessem porque convivemos e ficámos a saber como era a escola antigamente.
Gabriela, 4º Ano
Avozinha do coração!
Texto escrito pela Gabriela. EXCELENTE!
UMA VIAGEM PELO MUNDO DAS NUVENS
Certo dia, estava a brincar com o Lord (o meu cão).
De repente, pôs-se um grande nevoeiro. Parecia que uma nuvem tinha aterrado mesmo por cima das nossas cabeças.
Pus a trela ao Lord e subimos umas escadas. Enquanto subíamos, ouvíamos uma voz que dizia:
- Suífer, anda cá!
Finalmente, as escadas já tinham acabado. Fomos a correr para ver quem estava a chamar por alguém.
Era uma nuvem a chamar pelo seu hamster.
Eu e o Lord nem queríamos acreditar que estávamos nas nuvens.
- Boa tarde. Quem são vocês?
- Olá e muito boa tarde também para si. Eu sou a Gabriela e este é o meu cão, o Lord. Você quem é?
- Oh! Desculpem não me ter apresentado. Eu sou a Clotilde Amélia Distraída do Céu. Mas podem tratar-me por dona Distraída.
- Olhe, eu e o meu cão queremos saber como se volta lá para baixo.
- Mas já se querem ir embora!?
- A minha avó vai ficar preocupada se eu me demorar.
- Por favor, fica. É rápido…
- Está bem.
Subimos para as costas da nuvem e lá fomos nós.
Ela mostrou-nos o Sushi-Bar, todas as lojas de roupas, levou-nos ao parque infantil, pagou-nos o lanche…
- Obrigado, dona Distraída. Adorei conhecer a cidade. Mas ainda não me apresentou a sua família.
- Desculpem. A minha casa é ali à frente.
- A dona Distraída tinha três bebés. Eu e o Lord brincámos com eles.
- Adorámos, dona Distraída. Mas como se volta lá para baixo?
- Bem, têm de descer por aquele escorrega.
- Está bem.
Estávamos quase a terminar a descida mas o escorrega mudou de direcção e fomos parar ao deserto.
Encontrámos um árabe que nos deu chá de menta. Para voltarmos para Maçainhas, ele emprestou-nos um camelo e, também, alguma água e comida para nos podermos alimentar durante o caminho.
Adorei conhecer a nuvem Clotilde Amélia Distraída do Céu.
Mas também gostei do deserto…
Pais, professores, governantes… e todos os que têm alguma ligação com a educação são convidados a ver este vídeo.
Talvez nos ajude, a todos, a pensar, a envolver e a contribuir para a criação de escolas fantásticas.
Desta vez, os provérbios estão mesmo doidinhos.
Repara bem e… dá lá uma ajuda. Vê se consegues escrevê-los certinhos.
1- Águas passadas já não lavam estradas. |
2- Ladrão que rouba a ladrão é um grande aldrabão. |
3- Tão ladrão é o que vai à horta que até leva a porca. |
4- Quem tudo quer perde a mulher. |
5- Cada um puxa a rede para a sua sombrinha. |
O texto que se segue, foi retirado do livro “Da rua do contador para a rua do ouvidor”, do escritor António Torrado. Vale a pena ler!
O Senhor Distraído
"Era uma vez um senhor que era muito distraído. Estava sempre a perder coisas - as luvas, os óculos, o pente, o chapéu-de-chuva (dúzias de chapéus-de-chuva!), a carteira, a caneta e, até, uma vez, os sapatos.
Dessa vez em que chegou a casa descalço, a mulher dele fez um grande escarcéu:
- Ó homem, tu andas mesmo de cabeça perdida. Uns sapatos novos, que custaram um dinheirão! Onde é que os deixaste?
O senhor, que tinha olhos azuis, muito claros, por trás dos óculos de aros redondos, fitou a mulher e disse:
- Não sei. Costumo descalçar os sapatos debaixo da secretária, lá no escritório. Fui à casa de banho sem eles e, quando voltei, os sapatos tinham desaparecido. Alguém os levou, por brincadeira.
E o senhor ria-se, achando graça à partida que lhe tinham pregado. A mulher é que não se conformava:
- Perdes tudo! Qualquer dia até perdes a cabeça.
E não é que a perdeu mesmo?
Umas vizinhas lá de casa vieram dizer à mulher:
- O seu marido, calcule, perdeu a cabeça. Trazemo-la aqui, quer ver?
Era mesmo. Os olhos azuis... Os óculos de aros redondos... E o sorriso de sempre.
- Estamos bem aviados - disse a mulher. - Se ele, com cabeça, era tão distraído, sem cabeça não sei como vai ser...
Mas um homem sem cabeça acaba sempre por dar nas vistas. Trouxeram-no à mulher. Só havia um problema. A cabeça não encaixava.
- Este não é o meu marido. Deve ser outro, que também perdeu a cabeça.
Pois era. E havia mais. Bastantes! Quando por fim lhe apareceu o marido e a cabeça voltou ao seu lugar, a mulher não barafustou nem se ralou muito.
Encolheu os ombros. Afinal havia mais distraídos do que ela julgava..."
António Torrado, in Da rua do contador para a rua do ouvidor
As Actividades de Rnriquecimento Curricular irão ter o seu início no dia 18, com este Horário:
SEGUNDA | TERÇA | QUARTA | QUINTA | SEXTA | |
15H45 | ESTUDO | AFD | INGLÊS | MÚSICA | TIC |
16H45 | ESTUDO | AFD | INGLÊS | MÚSICA | TIC |
Preparados?
O jogo de hoje é assim:
Um menino guardou cinco provérbios dentro de um saco. Eles misturaram-se de tal maneira que agora é preciso escolher as partes de cada um e juntá-las correctamente.
Serás capaz?
NEM TUDO O QUE LUZ, ACRESCENTA UM PONTO |
DIA SANTO NA LOJA, NÃO DEIXES PARA AMANHÃ |
É OURO, EM CASA DE FERREIRO |
O QUE PODES FAZER HOJE, PATRÃO FORA |
QUEM CONTA UM CONTO, ESPETO DE PAU |
Musiquinha dedicada aos meninos do Jardim de Infância
Poucos ensaios, música difícil, alguma distracção… enfim, não correu lá muito bem.
Mas também é preciso ver que foi a primeira vez que cantámos com acompanhamento ao vivo.
Muito obrigado ao avô da Francisca (Jardim de Infância) por ter aceitado o nosso convite, acompanhando-nos ao acordeão.
As alunas do 4º Ano apresentaram uma pequena peça de teatro para os outros alunos da Escola e do Jardim de Infância.
Todos ficaram a saber que rebuçados e chocolates não são muito aconselháveis. Já a maçã, sim.
Ah, e não nos devemos esquecer de, a seguir, lavar sempre os dentinhos.
Finalmente, tivemos oportunidade de estar com José Fanha.
Contou-nos muitos episódios da sua vida, respondeu às nossas perguntas, declamou poesias e leu alguns trechos da sua obra. Tudo isto de uma forma tão divertida, que o tempo passou num abrir e fechar de olhos.
Chegada de José Fanha. | Sessão de autógrafos. |
Sempre muito simpático. | Paciente. |
Prendeu a atenção de todos. | Recebeu os nossos aplausos. |
Este poema, de António Lobo Antunes, foi um dos momentos mais divertidos da sessão.
Todos os Homens São Maricas Quando Estão Com Gripe
Pachos na testa, terço na mão
Uma botija, chá de limão
Zaragatoas, vinho com mel
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher
Ai Lurdes, Lurdes, que vou morrer
Mede-me a febre, olha-me a goela
Cala os miúdos, fecha a janela
Não quero canja, nem a salada
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada
Se tu sonhasses, como me sinto
Já vejo a morte, nunca te minto
Já vejo o inferno, chamas diabos
Anjos estranhos, cornos e rabos
Vejo os demónios, nas suas danças
Tigres sem listras, bodes de tranças
Choros de coruja, risos de grilo
Ai Lurdes, Lurdes, que foi aquilo!
Não é a chuva, no meu postigo
Ai Lurdes, Lurdes, fica comigo
Não é o vento, a cirandar
Nem são as vozes, que vêm do mar
Não é o pingo de uma torneira
Põe-me a santinha, à cabeceira
Compõe-me a colcha, fala ao prior
Pousa o Jesus, no cobertor
Chama o doutor, passa a chamada
Ai Lurdes, Lurdes, nem dás por nada
Faz-me tisanas, e pão-de-ló
Não te levantes, que fico só
Aqui sozinho a apodrecer
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.
Pois, mas as mulheres não se fiquem a rir porque…
As gajas são lixadas
… O meu amigo Helder levou ontem um medíocre da nossa professora e, quando chegou ao recreio põs-me uma mão no ombro e disse-me com cara de quem sabe muito bem do que é que está a falar:
-Sabes o que eu te digo, pá?As gajas são lixadas!
Fiquei-me com aquela. Se o Helder dizia é porque devia ser verdade. Eu é que andava distraído e nunca tinha pensado a fundo nesses assuntos relacionados com gajas. Mas pensando bem, o Helder tinha toda a razão. Verdade, verdadinha:'As gajas são lixadas.'
Bastava lembrar-me da Armandinha que, em vez de me dar os cromos das pastilhas elásticas, preferia deitá-los para o caixote do lixo só para me irritar. E da Célia, a quem pedi namoro e se desatou a rir. E da Joana que todos os dias me dizia que eu tinha cara de sapo engasgado.
O Helder tinha mesmo razão. Quando fui para casa, ia a repetir cá para comigo:'As gajas são lixadas! As gajas são mesmo lixadas!' Olhava para cada mulher que passava por mim na rua e pensava: 'Tu és uma gaja lixada.' Vinha outra...'Tu também és uma gaja lixada!'
Cheguei a casa a repetir baixinho- As gajas são lixadas...-Que que vens a dizer, filho?- Perguntou-me a minha avó, e eu nada, nadinha...Pus-me a pensar. A minha avó não era lixada. E a minha mãe também não. Nem a minha madrinha. Muito menos a Rita das trancinhas do 3º esq. que não era mesmo nada lixada.
Mas não havia dúvidas. O Helder tinha toda a razão. As gajas são lixadas. As gajas são mesmo lixadas. O problema é que, entre as mulheres que eu conhecia, não tinha a sorte de conhecer nenhuma gaja.'
In, Diário inventado de um menino já crescido, Gailivro, 2007
Hmmm! Parece que é o ensaio de uma musiquinha.
Mas agora não vamos adiantar mais… Fiquem atentos aos próximos dias!
O texto que se segue foi retirado deste seu livro. Vale a pena ler!
… com o jogo dos provérbios.
A Ana Carolina andou a pesquisar e achou estes:
Quem quer, anda; quem não quer, manda.
O Fevereiro enganou a mãe ao soalheiro.
Nem que a raposa mude a pele, nunca muda o nome.
Parabéns, Ana! Gostávamos muito que explicasses o que significam. És capaz?
Aqui estão os desta semana. Muito fáceis, como vês.
Só tens que descobrir a parte que falta: ou a do início ou a do fim.
Depois faz chegar as respostas. BOM JOGO!
…………………………………………………………………. do que dois a voar. |
Quem tem telhados de vidro, …………………………………..…………… |
………………………………………………………………………..…………, é vindima. |
De pequenino, ……………………………………………………….…………………… |
………………………………………………………….…., enche a galinha o papo. |
São conhecidos também por ditados ou ditos populares - são conselhos e ensinamentos ditos de forma simples e reduzida e baseados numa longa experiência.
Porque são a voz do povo - a voz de Deus - são um tesouro de regras destinadas a uma vida sã, harmoniosa e digna.
De muitos dos provérbios hoje conhecidos não se sabe quem são os seus autores.
Passaram de gerações em gerações e atravessaram fronteiras. Muitos deles, para melhor se fixarem, são em rima.
Durante este mês iremos realizar o nosso concurso de provérbios da semana.
Durante os fins de semana, serão aqui colocadas algumas pistas de cinco provérbios para que cada um os tente decifrar. Serão atribuídos 5 pontos ao primeiro que responda acertadamente, 3 ao segundo e 1 aos restantes.
As respostas podem ser enviadas para eb1macainhas@gmail.com , para davidetavares@hotmail.com ou colocadas nos comentários do respectivo post.
Vamos lá! Todos têm que participar!
Esta é a palavra mais aguardada.
Todos gostamos das aulas, mas…
Nos recreios reina o brilho da nossa alegria!
Um autocarro partiu de Videmonte com alguns passageiros.
Na 1ª paragem, em Trinta, saíram dois e entraram doze. Na Corujeira, entraram três. Em Maçainhas, saíram quatro e entraram nove. Ao chegar ao destino, na cidade da Guarda, saíram todos e eram quatro dezenas e meia.
Quantos passageiros tinham iniciado a viagem, em Videmonte?
(Meninas, lembrem-se da aula de hoje.)
Agora chama-se Carolina Beatriz Ângelo.
Os meninos de cinco anos do Jardim de Infância e os alunos do 4º Ano da Escola estiveram na cerimónia da nomeação.
Também celebrámos o centenário da República e, por isso, fomos vestidos à época.
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Foi plantada a Árvore da República
Sorrisos mais lindos são de Maçainhas!
Todos os meses, realizamos um exercício de ortografia, comum a todas as EB1 do Agrupamento.
No mês de Setembro, quase todos, alunos dos 3º e 4º Anos, se portaram muito bem.
Ah, mas estas duas conseguiram escrever tudo muito certinho, sem um único erro. Ganharam o seu primeiro diploma!
Parabéns a todos os que se esforçaram. Continuem! Os bons resultados hão-de surgir.
U2 Sabias que esta banda é considerada, por muitos, a melhor de sempre?!
Hoje, actuam em Coimbra mas os bilhetes já estão esgotados desde o ano passado.
Tenta cantar com os U2 esta bonita canção. Hoje, É um dia bonito. Não o deixes escapar!