sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Último desafio de 2010
Os meninos da escola do Ricardo andaram a recolher garrafas de plástico, para serem recicladas. Repara na tabela onde está registado o número de garrafas que eles recolheram até ao mês de Abril.
1 Em que mês os meninos da escola do Ricardo recolheram mais garrafas? (1 ponto)
Recorda que cada representa 100 garrafas.
2 Quantas garrafas recolheram no mês de Janeiro? (1 ponto)
X.3 Quantas garrafas precisam de recolher no mês de Maio para recolherem um total de 2000 garrafas, entre Janeiro e Maio? (3 pontos)
Quantos são? Quantos são?
O grupo da Joana vai construir instrumentos musicais como o da figura.
Para construírem este instrumento musical, eles precisam do seguinte material:
Descobre quantos instrumentos musicais o grupo da Joana consegue construir se tiver:
25 caricas
15 pregos
8 tábuas
Mostra como chegaste à tua resposta, usando palavras, desenhos ou contas.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
É altura de problemas, ou…
problema de alturas?
O Luís e os seus dois amigos andaram a brincar às alturas, como podes observar na figura. Os três amigos têm alturas diferentes.
Tendo em conta apenas as medidas indicadas na figura, escreve o nome dos três amigos, do mais baixo para o mais alto.
Explica como encontraste a resposta.
Desafio-te a resolver este
Na sala de aula do Joaquim arrancaram-se todas as folhas do calendário do mês de Janeiro.
O Joaquim pegou em todas as folhas que só tinham um algarismo.
A Maria pegou nas folhas que começavam pelo algarismo 1.
A Joaninha pegou nas folhas que começavam pelo algarismo 2.
O Pedro pegou nas folhas que começavam pelo algarismo 3.
Quem apanhou mais folhas, os meninos ou as meninas? Quantas mais?
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Desafios de Matemática – 4º Ano
Algumas meninas participaram em todos os desafios de Língua Portuguesa e portaram-se lindamente. Outras andaram muito atarefadas, certamente, e não “ligaram” muito.
Vamos ver se na Matemática há mais entusiasmo:
As camisolas da Margarida
A Margarida é muito vaidosa: no Natal recebeu 11 peças de roupa (saias e camisolas)!
Já experimentou tudo e viu que consegue fazer 28 combinações diferentes com as suas saias e camisolas novas.
Sabendo que recebeu mais camisolas do que saias, quantas camisolas e quantas saias recebeu a Margarida?
(Não te esqueças que se desenhares, tens mais facilidade em resolver.)
domingo, 26 de dezembro de 2010
Mais uma sopa…
de Letras. Procura bem e encontrarás 13 palavras da área vocabular de Natal.
F | V | S | W | P | R | S | É | P | I | O | T | E | R | S |
N | G | B | G | H | K | S | D | Y | W | F | D | S | M | N |
B | D | R | Y | U | E | S | D | F | G | B | V | J | M | K |
F | G | D | R | T | Y | M | F | A | M | Í | L | I | A | I |
B | F | P | R | E | N | D | A | S | J | K | G | R | N | T |
E | W | D | S | G | R | T | Y | U | F | D | B | N | J | A |
T | R | E | N | Ó | B | N | C | D | F | N | Y | U | E | P |
M | E | D | E | R | F | G | T | Y | D | M | C | V | D | U |
E | D | E | G | H | Y | W | C | E | I | A | K | A | O | W |
N | Y | B | D | E | R | T | B | N | M | J | I | S | U | O |
I | P | A | Z | S | E | D | L | Ç | B | C | B | N | R | L |
N | I | S | D | A | I | R | A | B | A | N | A | D | A | S |
O | N | P | G | H | N | U | T | Y | C | M | L | Ç | O | P |
E | H | M | A | R | I | A | V | B | A | O | T | I | W | L |
Y | E | K | F | G | B | Z | C | O | L | T | U | F | G | E |
F | I | N | T | I | L | F | I | L | H | Ó | S | D | F | S |
W | R | H | J | I | T | F | M | K | A | Y | B | H | T | W |
G | O | M | L | Ç | F | R | U | N | U | T | L | J | K | C |
S | E | J | B | E | L | É | M | S | U | D | Z | C | W | A |
M | Q | D | Y | J | K | W | S | L | Ç | I | O | R | T | E |
sábado, 25 de dezembro de 2010
Uma aventura no Natal
A história que vou contar nunca a contei antes, mas vou fazê-lo agora.
Sempre adorei o Natal! Toda a alegria desta quadra, a solidariedade, a amizade, a família, a compreensão… enfim, todos os bons sentimentos e acções de que nos esquecemos no resto do ano.
Mas, quando era pequenito, aconteceu algo maravilhoso e inesquecível: conheci o Pai Natal! É verdade, o Pai Natal em carne e osso!
Já todos tínhamos ido para a cama, ansiosos para que amanhecesse o mais depressa possível, para vermos que prendas é que o Pai Natal nos tinha deixado. E foi então que ouvi um barulho vindo da sala.
Estava tudo calmo, mas o barulho continuava a ouvir-se na chaminé. E eis que aparece o Pai Natal! Ficámos os dois tão admirados e aparvalhados de surpresa que nenhum se mexeu durante uns minutos! Foi ele o primeiro a falar e perguntou-me porque não estava na cama. Disse-lhe que tinha ouvido barulho e por isso vim ver o que se passava.
O Pai Natal colocou o meu presente debaixo da árvore, mas eu não lhe liguei, porque estava fascinado com ele. Sentámo-nos a beber leite e a comer biscoitos e depois perguntou-me se queria ir dar um passeio no seu trenó e conhecer as suas renas. E acho que eu disse que sim.
Fomos ao Pólo Norte. Vocês nem imaginam com que velocidade lá chegámos! O Pai Natal mostrou-me tudo: a sua enorme e linda casa, a Mãe Natal e a sua fábrica de brinquedos, onde os duendes trabalhavam todo o ano para que na noite da véspera de Natal todas as crianças tenham a sua prenda no sapatinho. Foi maravilhoso: um Natal, um momento, uma noite e uma aventura inesquecíveis!
Depois ele trouxe-me de regresso. Deitei-me e adormeci de imediato! No dia seguinte estava eufórico de tanta felicidade, mas nunca partilhei esta aventura com ninguém, vocês são os primeiros a ouvi-la! E sabem que mais? Agora, já mais crescido, continuo a receber o Pai Natal. Já não me deixa um presente, mas, ano após ano, continua a vir a minha casa, depois de terminada a tarefa, comer uns biscoitos e beber um leitinho enquanto conversamos!
Querem melhor prenda do que esta?
Diogo, 3º Ano
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Sinais de Pontuação
O texto que se segue não tem os sinais de pontuação. Substitui os traços pelos devidos sinais.
_____ Que desaforo é este _____ _____ perguntou ele _____
A rã _____ muito despachada _____ respondeu logo _____
_____ Não se aflija ____ amigo _____ Eu _____ a rã Felisbela _____ saúdo o Senhor Hipopótamo____
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Antónimos
… são palavras de significado oposto (contrário).
Agrupa, dois a dois (número + letra), as palavras antónimas.
1 | Antipatia | A | Melhorar |
2 | Raramente | B | Excluir |
3 | Incluir | C | Simpatia |
4 | Construir | D | Agressivo |
5 | Piorar | E | Destruir |
6 | Carinhoso | F | Calma |
7 | Nervosismo | G | Frequentemente |
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Vamos dar ao dente?
Nesta sopa de letras, descobre as palavras da família de dente. Cada palavra, vale 1 pontinho. Quantos irás conseguir?
D | D | Z | W | S | X | D | C | W | F | K | T | G | B | Y |
E | H | Y | N | D | E | N | T | I | Ç | Ã | O | D | W | K |
N | Y | W | D | Ç | Z | Q | X | K | W | C | D | E | V | F |
T | W | K | E | G | T | N | H | Y | M | J | U | N | K | L |
A | Ç | T | N | Ç | W | K | Y | K | G | F | D | T | S | W |
D | E | N | T | A | D | U | R | A | P | T | Y | U | R | Q |
A | Q | Y | U | W | K | X | K | C | Y | F | K | Ç | T | G |
B | Y | K | D | N | U | J | M | K | L | P | Z | A | Q | D |
X | S | W | O | D | V | F | R | B | G | T | N | H | Y | E |
D | K | J | Y | P | Ç | W | N | B | V | C | D | X | W | N |
E | Ç | D | E | N | T | A | L | K | L | J | E | H | G | T |
N | Y | E | D | W | K | Y | T | R | W | Q | N | Z | K | I |
T | W | N | X | D | C | R | F | V | T | G | T | B | Y | S |
A | Y | T | N | J | M | K | L | P | Ç | Y | A | T | W | T |
R | F | I | F | J | R | J | D | C | R | W | R | P | R | A |
I | K | N | M | R | G | W | R | Y | K | C | F | S | F | C |
O | F | H | M | J | D | E | N | T | A | D | O | M | C | J |
M | Y | O | R | K | W | F | Y | K | J | C | W | Y | R | M |
Q | W | R | T | D | E | N | T | Í | F | R | I | C | O | Y |
P | S | D | F | G | Y | J | K | L | Ç | Z | X | K | V | B |
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Sabes o que são, não sabes?
Nomes colectivos
Os nomes colectivos são aqueles que, mesmo quando usados no singular, indicam mais do que um ser - isto é, um conjunto (ou colecção) de seres da mesma espécie.
Exemplo: uma turma é um conjunto de seres da espécie. aluno: é, portanto, um nome colectivo.
Este é o Desafio nº 2. Preenche correctamente as lacunas que se seguem. Cada uma vale um ponto.
Uma ____________ é um conjunto de lobos.
Eram tantas as abelhas, que constituíam um verdadeiro ______________.
Na Serra da Estrela vive o meu tio que é pastor. Ele tem um belo _________ de ovelhas.
No Aquário Vasco da Gama vi um grande ___________ de pargos.
A gata da minha avó teve uma __________________ de gatinhos lindos.
No Alentejo há muitas ________________ de porcos.
Os frutos mais saborosos são aqueles que colhemos directamente no __________ .
Ontem, no estuário do Tejo, havia um grande número de embarcações: uma verdadeira ________________ !
Quando visitei o Gerês, vi uma ______________ de cavalos selvagens.
Nas noites sem nuvens é possível ver, no céu, algumas ____________, a olho nu.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Desafios
Ao longo desta semana, diariamente, serão publicados desafios de Língua Portuguesa destinados, especialmente, aos alunos dos 3º e 4º Anos. Na próxima semana, será a vez da Matemática.
E o 1º Desafio é: Devemos escrever ão ou am? (Cada palavra certa vale 1 ponto)
Eles er___ irm____s gémeos mas n___ er____ nada parecidos.
Ontem chegar____ tarde, amanhã chegar____ a horas.
No sót___ lá de casa as crianças encontr____ de tudo um pouco.
Quando descer____ a escada agarrar____-se bem ao corrim____.
Esta manhã falar____ muito, logo à tarde falar____ menos.
O Cristóv____ e o Estêv____ sair____ desta escola no próximo ano.
O irm____ e a irmã n____ quiser____ aceitar a sugest____ dos pais.
N sejas t____ antipático sen_____ os amigos fugir____ de ti.
A vossa participaç____ e motivaç____ durante a última liç____ entusiasmar____ o professor.
O c____ do capit____ é ferocíssimo.
Ajuda:
nos verbos emprega-se
- -ão em sílaba tónica: estarão
- -am em sílaba átona: estavam
- nas restantes classes de palavras (nomes, adjectivos, etc.) emprega-se sempre -ão: irmão, canção, lição.
domingo, 19 de dezembro de 2010
Pequenos Grandes Artistas
Foram, sem dúvida, as grandes estrelas da noite, na nossa Festa de Natal. Eles fizeram vibrar o público. Eles divertiram-nos e divertiram-se.
Parabéns, linditos do Jardim de Infância!
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Festa (LINDA) de Natal - 2010
É por estas e por outras que adoramos a nossa escola.
Foi tão lindo ver a interligação escola – comunidade! Assim é muito fácil e gratificante realizar actividades.
Todos, mas mesmo todos, estão de parabéns: professores, auxiliares, pais e familiares dos alunos, presidentes de Junta de Maçainhas e da Corujeira…
Mas, acima de todos, são as nossas crianças que merecem o maior aplauso. Elas foram, simplesmente, maravilhosas!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Momentos divertidos
Temos ensaiado bastante para a Festa de Natal.
Às vezes, as coisas não correm muito bem, mas… tem sido muito divertido!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
Fiz um Boneco de Neve (4)
Um novo amigo gelado
O Inverno está cheio de pressa. Ainda estamos no Outono e já neva.
Na segunda-feira, fui p ara a rua e fiz um boneco de neve. Dei-lhe o nome de Gelado.
Ele era constituído por três bolas: uma grande que é a do fundo, uma média que é a do meio e uma pequena que é a cabeça.
Meti-lhe um gorro e um cachecol, para ele não ter frio.
No dia seguinte, fui ver do meu boneco.
-Brrr! Está frio! – disse o Gelado.
-Quem falou?
-O Gelado!
- Mas tu és um boneco de neve, e os bonecos de neve não falam!
- Só alguns é que não falam. Como tu me criaste com amor e carinho, eu falo contigo e quero ser teu amigo.
-Está bem!
Demos um aperto se mão, quer dizer um aperto de mão e pau.
Todos os dias ia visitar o Gelado.
Tornamo-nos muito amigos.
Foi pena, quando uma manhã, os meus vizinhos destruíram o meu boneco.
Mas, antes disso, o Gelado deu-me um sininho com a sua imagem. Desta forma lembro-me do Gelado e não me sinto tão só.
Gabriela, 4º Ano
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Fiz um Boneco de Neve (3)
O meu boneco de neve
Hoje, quando acordei, fui logo espreitar a janela e vi que estava tudo branquinho.
Os meus olhos brilharam de encanto como duas estrelas cadentes.
Quando fui lá para fora com o meu pai, disse:
-Tive uma ideia: e se fizéssemos um boneco de neve?
-Está bem, Eduarda.
O meu boneco de neve tinha um chapéu laranja, uma cenoura no nariz, dois paus grandes para os braços e botões para fazer de boca, olhos e também para fazer o efeito da sua camisola branca, feita de neve.
Quando ia para minha casa, alguém me atirou uma bola de neve. Quem teria feito aquilo?!
- Fui eu que te atirei a bola de neve.
- Mas ... Mas ...
- Sim, eu falo e chamo-me Arnaldo.
- Eu chamo-me Eduarda.
- Queres brincar a atirar bolas de neve?
- Pode ser. Então toma lá esta… e mais esta.
- Se é assim, então toma.
Foi uma brincadeira pegada. Mas, ao fim da tarde, tive de ir embora para minha casa. O Arnaldo pediu-me o casaco do meu pai e um cachecol meu para ficar quentinho durante a noite.
Gostei muito deste dia porque arranjei um amigo novo e brinquei muito.
Eduarda, 4º Ano
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
8 de Dezembro
… é Feriado Nacional. Sabes porquê?!
No dia 25 de Março de 1646, D. João IV fez uma cerimónia solene, em Vila Viçosa, para agradecer a Nossa Senhora o que lhe concedera. Dirigiu-se à igreja de Nossa Senhora da Conceição, que declarou padroeira e rainha de Portugal.
A partir dessa data, mais nenhum rei português usou coroa na cabeça, por se considerar que só a virgem tinha esse direito. Nos quadros onde aparecem reis ou rainhas, a coroa está pousada ao lado, sobre uma mesa, num tamborete ou almofada de cetim.
sábado, 4 de dezembro de 2010
Fiz um boneco de neve (2)
Num belo dia de neve, quando não houve escola por esse mesmo motivo, chamei os meus pais e irmãos para irmos fazer um boneco de neve para o jardim.
Fiz bolas grandes e pequenas. Depois de as ter feito, pus umas em cima das outras e ficaram três bolas.
Fui a casa buscar cenouras, um cachecol e três batatas.
Pus as batatas a fazerem de botões, as cenoura para os olhos e nariz...
De repente, quando dei conta, o boneco tinha vida.
- Olá!!!- disse o boneco, alegremente.
- Tu és falante!- disse eu, espantada.
- Sou.
- Eu nunca tinha visto um boneco com vida!
- Mas agora estás a ver.
- Pois. Bem, vamos brincar?
- Sim. eu adoro brincar!!!
- Mas… a quê?
- Às escondidas. Pode ser?
- Claro, eu adoro jogar às escondidas.
- Sou eu a contar.
- Ate dez.
- Ok.
- Podes começar!
-1, 2, 3... 10. Preparada ou não, aqui vou eu!!!
Procurou, procurou, até que, passado algum tempo, me encontrou.
- Encontrei-te!!!- dizia ele.
- Pois encontraste.
- Agora és tu!
-Aí vai.
-Não!
- Porquê???
- Porque eu não estou preparado.
- Então quando estiveres, diz!
-Já estou.
- 1, 2, 3...10. Aí vou eu!!!
- Ela não me vai ver aqui.- dizia, baixinho, o boneco.
Quando já estava cansada de tanto procurar gritei:
- Boneco de neve, aonde estás? Aparece!
Claro que ele não aparecia porque ele não aguentava aquele calor que se tinha posto e, então, estava a derreter.
Quando o encontrei todo desfeito, vieram-me as lágrimas aos olhos.
Tentei fazer outro novo mas então percebi que estava muito calor e a neve derretia toda.
- Para a próxima tenho que fazer outro. Até lá, XAUUUUUUUUUUUUUU!!!
Ana Carolina, 4º Ano
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Não gosto da escola…
… assim parada,
sem o rebuliço das brincadeiras,
sem as correrias e atropelos,
sem os gritos e a excitação,
sem os êxitos e as desilusões,
assim…
adormecida!
Boneco de Neve
Fiz um Boneco de Neve
Terça-feira, quando acordei, reparei que já era tarde. Corri para abrir a janela e vi que havia muita neve. Os telhados e os jardins estavam muito bonitos, todos branquinhos. Parecia uma paisagem de um postal de Natal! Fui chamar a minha mãe e ela disse-me que não havia escola, por causa da neve.
Depois de tomar o pequeno-almoço, fui para a rua mais a Rita, a minha irmã, fazer um Boneco de Neve. Estávamos bem agasalhadas, mas estava tanto frio! Mesmo assim divertimo-nos muito!
Começámos por juntar neve num monte grande. Depois, fizemos duas bolas grandes, a do corpo e a da cabeça. Demorámos muito tempo e as nossas mãos ficaram geladas! Pusemos uma cenoura a fazer de nariz, duas bolas pretas no lugar dos olhos, um cachecol meu à volta do pescoço e um chapéu de palha na cabeça. Depois de pronto, o boneco ficou muito giro!
Enquanto estávamos a fazer o boneco, chegaram outras vizinhas nossas e aproveitámos para brincar com a neve. Atirámos bolas umas às outras, escorregámos na neve e fizemos outros bonecos pequeninos. Foi uma manhã muito divertida!
Quando fomos para casa, à hora de almoço, tivemos que tomar um banho quentinho! Estávamos muito frias e molhadas. Soube tão bem!
O Boneco de Neve esteve à minha porta até quarta-feira, quando derreteu. Coitadinho! Pode ser que amanhã faça outro!
Joana Inês, 4º Ano
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Pequenos Leitores de Maçainhas
Os alunos do 1º Ano iniciaram a caminhada neste mundo maravilhoso que é a LEITURA.
Eles têm-se esforçado muito e estão no bom caminho.
Proximamente, mostraremos mais Pequenos Leitores.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Restauração da Independência
Foi no dia 1 de Dezembro de 1 640.
Já reparaste que os reis da 4ª Dinastia não usavam coroa?! E porque será que o dia 8 de Dezembro também é feriado? E a Bandeira e o Hino da Restauração, já conhecias?
Vê o vídeo e… aprende mais!
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Uma lenda de Maçainhas
Nossa Senhora da Fumagueira
Antigamente, Maçainhas ficava situada onde hoje está a Igreja.
Um certo dia, apareceu por lá uma praga de formigas que infestou toda a aldeia. Para escaparem, os habitantes tiveram de fugir para um local mais distante.
Quem ajudou os habitantes de Maçainhas foi Nossa Senhora que fez com que as formigas não atacassem novamente os habitantes.
Para se livrarem das formigas, utilizaram o fumo para queimar os seus ninhos e, por isso, deram a Nossa Senhora o nome de Nossa Senhora da Fumagueira.
Os habitantes construiram uma capela no local da nova povoação e, um dia à tarde, levaram para lá a imagem de Nossa Senhora. Mas, na manhã seguinte, essa imagem apareceu novamente na sua velha igreja, no local que tinha sido infestado pelas formigas.
Este episódio aconteceu durante três dias seguidos.
Eduarda, 4º Ano
domingo, 28 de novembro de 2010
Segurança na internet
Como podem ver, a nossa escola já está registada como Escola SeguraNet.
Para além dos semáforos, lombas e passadeira que estão a ser instalados junto à escola e que muito irão contribuir para a segurança de todos, não podemos esquecer que também a utilização da internet pode acarretar perigos e, por isso, deve ser feita em segurança.
Aconselhamos todos (alunos, pais e Encarregados de Educação e comunidade em geral) a clicar no logo da Escola SeguraNet (ver ao lado) e aprender mais sobre a segurança neste mundo extraordinário que é a informática.
Na escola, iremos participar nos Desafios da Escola SeguraNet.
O primeiro é fazer um desenho relativo ao texto que se segue:
Desafio 1 – O meu computador
O Pedro nem quer acreditar! Recebeu um computador novinho em folha. Está muito feliz, mas agora tem de aprender algumas regras para o utilizar bem e em segurança.
Hoje é o primeiro dia em que o vai levar para a escola.
A professora do Pedro deu alguns conselhos à turma:
- “Agora, que muitos de vocês já têm o vosso primeiro computador, precisam de conhecer alguns cuidados para o utilizar de forma correcta.
Devem ter sempre um antivírus instalado que deve estar actualizado. Além do antivírus, não se esqueçam também que, o sistema operativo e restantes programas instalados precisam de ser actualizados regularmente. Digam isso aos vossos Encarregados de Educação.
Lembrem-se também que o computador pode sofrer uma avaria grave e podem até perder todos os vossos trabalhos e dados. Por isso, peçam aos vossos Encarregados de Educação para vos ajudar a fazer cópias de segurança dos dados importantes.
sábado, 27 de novembro de 2010
Quero contar-vos uma história
Uma vez, de manhãzinha (...) a Sara e a Ana iam de mãos dadas para a escola.
Ou talvez não fosse de manhã. Talvez fosse depois do almoço, já não me lembro. Aliás, talvez (...) não fossem a Sara e a Ana, talvez fossem, afinal, o Rui e a Ana, indo de mãos dadas para a escola... Ou talvez a Sara e a Inês... Ou o Rui e a Márcia... Já não tenho a certeza absoluta. Pensando bem, nem sequer estou seguro de que fossem para a escola. Se calhar iam brincar para o jardim...
O que eu sei é que, uma vez, de manhãzinha (ou então depois do almoço...), duas meninas, ou dois meninos, ou uma menina e um menino – já foi há tanto tempo, como é que hei-de lembrar-me?... - , iam para um sítio qualquer (também não estou certo se iam de mãos dadas ou não, mas acho que iam de mãos dadas...)
Ou era apenas um menino? Ou era apenas uma menina? Ou não iam para parte nenhuma, e estavam parados no passeio, diante da janela de um rés-do-chão, vendo, numa sala iluminada (talvez, afinal, fosse à noite, depois do jantar), muitas pessoas sentadas a ver televisão, e um gato amarelo a dormir enrolado em cima da televisão? E as pessoas?, estariam a ver televisão ou a ver o gato amarelo enrolado em cima da televisão? Também já não tenho a certeza...
Não há dúvida que eu não sei esta história. Deve ser outra pessoa quem a sabe... como é que eu posso contar uma história que eu não sei? Vou ver se me lembro de alguma que eu saiba...
A história do contador de histórias, Manuel António Pina
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Dia da Guarda
No dia 27 de Novembro de 1 199, El-Rei D. Sancho I concedeu a carta de foral à Guarda. É por isso que este é o dia do FERIADO MUNICIPAL da GUARDA
A turma do 3º Ano fez alguns trabalhos que ajudam a conhecer melhor a História da nossa cidade.
Cantiga da Ribeirinha
Cantiga da Ribeirinha, ou cantiga de Guarvaia, é o primeiro texto literário em língua galaico-portuguesa de que se tem registo.
A cantiga foi composta provavelmente em 1198, por Paio Soares de Taveirós, e recebeu esse nome por ter sido dedicada a D. Maria Pais Ribeira, concubina de Sancho 1º de Portugal, apelidada de “Ribeirinha”.
No mundo ninguém se assemelha a mim
enquanto a vida continuar como vai,
porque morro por vós, e ai
minha senhora de pele alva e faces rosadas,
quereis que vos descreva
quando vos eu vi sem manto
Maldito dia! Me levantei
Que não vos vi feia
E, mia senhora, desde aquele dia, ai!
Tudo me foi muito mal
E vós, filha de don Pai
Moniz, e bem vos parece
De ter eu por vós guarvaia
Pois eu, minha senhora, como mimo
De vós nunca recebi
Algo, mesmo que sem valor.
A Lenda da Guarda
Há muitos, muitos séculos, nas terras que hoje são o concelho da Guarda, deu-se uma batalha entre o rei das Astúrias e os Maometanos.
Entre os soldados andava uma valente guerreira chamada Ana, mas ninguém sabia que ela era uma rapariga.
No final da batalha, o rei quis saber quem era o soldado muito ágil e bravo. Dirigiu-se ao fidalgo Menendo Peres para lhe perguntar, o que o deixou muito atrapalhado porque esse soldado era a sua filha.
O pai da Ana pediu perdão ao rei, mas explicou-lhe que a filha não tinha mãe e que ela o amava muito.
Como estas terras precisam de guarda, entregou-as à guarda de Menendo Peres e da sua filha, ao mesmo tempo que lhes prometia construir ali um castelo, onde ele viria muitas vezes ver a sua…
E assim nasceu a nossa cidade! É uma bela história de amores!
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Ó meninas,
Lenda da terra do meu avô…
Santo António do Alva é a terra do meu avô paterno. Esta localidade pertence ao concelho de Oliveira do Hospital, distrito de Coimbra, e nem sempre se chamou assim. Até 1982, altura em que o seu nome foi mudado, chamava-se Rapada.
Contam os antigos que antigamente um sardinheiro tinha por hábito ir àquela terra, que chamavam Vila das Flores, vender as suas sardinhas. Aí, as pessoas compravam-lhe não só sardinhas, mas também o sal e a caixa.
Quando passava nas outras terras, já não tinha nada para vender. Então, dizia:
- Ali, rapam-me tudo!!
Tantas vezes isso aconteceu que a terra do meu avô passou a chamar-se Rapada.
Joana Inês, 4º Ano
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Vencedoras… mais uma vez!
Já começa a ser, também, uma tradição! Escreveram o texto proposto para este mês, sem um único erro, sem uma única falta. PARABÉNS, meninas!
Para ser mesmo perfeito, perfeito, perfeito, só falta aqui uma pessoa.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Zé Ganhão
Uma vida… uma lenda
Zé Ganhão foi um homem que nasceu e viveu na freguesia de Corujeira, e morreu há cerca de quatro décadas.
A minha avó ia a pé para a Guarda e, à vinda para casa, encontrava-o. Ele perguntava-lhe se queria um caldinho, feito à maneira dele, com ossos de animais já mortos e enterrados.
Ele tinha o hábito de falar sozinho, dizendo que tinha “uma pedra na mão e uma fisga no bolso para o que der e vier”.
E quando vinham as grandes nevadas, o abrigo dele era um barroco e lá conseguia resistir.
- Que vida! – Dizia o vagabundo do Zé Ganhão.
Ele apanhava o lenticão*, amassava-o bem, enrolava-o numa folha de figueira e fumava.
De regresso ao barroco, ele ia dizendo sozinho que era ali que ele vivia e dormia e que não precisava de portas nem janelas!
Ele dizia que preferia assim do que roubar.
Sofia Morgado – 4º Ano
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
É tão bom ter manos ou manas!
Este trabalho foi feito pela Gabriela (4º Ano) e pela mana, a Maria, que anda no Jardim de Infância. A Gabriela também costuma ler histórias ao outro irmão, o Salvador.
Na nossa escola há bastantes alunos que têm irmãos. E são muito amigos. São uns sortudos, podem crer!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Lenda da Senhora do Barroquinho…
ou dos Aflitos
Conta-se que, em tempos muitos antigos, um pastor que guardava um rebanho, quando regressava a casa, foi atacado por uma alcateia.
Assustado, ele correu tanto que, quando já estava quase a ser mordido pelos lobos, escondeu-se atrás de um barroco. Aflito, pediu a Nossa Senhora:
-Senhora, faz com que os lobos não me matem, e eu construir-te-ei uma capela em teu louvor.
Como que por milagre, os lobos fugiram.
Nesse mesmo local, o pastor construiu uma capela à qual deu o nome de "Nossa Senhora do Barroquinho"… mas muita gente chama-lhe "Nossa Senhora dos Aflitos." (Ana Carolina – 4º Ano)
terça-feira, 16 de novembro de 2010
O Desejado
D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer Quibir e não deixou descendentes.
Não foi só ele que morreu, foi também a nossa independência.
Sucedeu-lhe o Cardeal D. Henrique, que morreu dois anos depois. Ainda foi nomeado D. António Prior do Crato, mas o rei de Espanha invadiu Portugal e, vencendo os portugueses, tornou-se rei de Portugal, com o nome de Filipe I.
Durante 60 anos fomos governados por reis espanhóis: Filipe I, Filipe II e Filipe III.
Até que, na manhã de 1 de Dezembro de 1640…
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Pequenos poetas, grandes artistas
sábado, 13 de novembro de 2010
A história da Maria Castanha…
contada pelas alunas do 4º Ano
Foi a 1ª vez que realizámos este tipo de trabalho: gravação de uma história em áudio digital. Tivemos que fazer várias gravações e, portanto, lemos várias vezes o texto procurando aperfeiçoar cada vez mais a leitura.
Sabemos que o resultado final ainda não é muito bom mas, com a nossa persistência e mais trabalho, havemos de melhorar.