Desta vez, houve meia dúzia a resolver corretamente o problema do mês de fevereiro. Bem bom… Bem bom!
Muitos parabéns!
Uma escola com vida...e que convida!
EB1 de MAÇAINHAS– Guarda – Portugal
Agrupamento de Escolas Carolina Beatriz Ângelo
Desta vez, houve meia dúzia a resolver corretamente o problema do mês de fevereiro. Bem bom… Bem bom!
Muitos parabéns!
do senhor Morris Lessmore, é o título, em português do filme que ganhou o “Oscar” para a melhor curta-metragem de animação.
Vale a pena assistir. São (apenas) cerca de 15 minutos.
Neste mês, tivemos meia dúzia de vencedores e faltou muito pouco para que mais duas amiguinhas conseguissem também escrever todo o texto do desafio sem qualquer erro.
Ficou, assim, provado que quando trabalhamos conseguimos bons resultados.
Parabéns a todos!
Proposta: Cada aluno deveria eleger uma personagem e imaginar uma entrevista.
Resultados: Para além de ficarmos a conhecer melhor os gostos das crianças, fomos surpreendidos pelo facto de os alunos terem (já) noção dos problemas que preocupam muitos dos portugueses.
Entrevista a D. Afonso Henriques
- Bom dia, majestade! Como tem passado?
-Mal, muito mal, meu rapaz.
-Está um pouco zangado!
-Como poderia não estar? Tanto trabalho que me deu conquistar este território para agora ver isto…
-Isto?! Como assim?
- Não reparaste na desgraça que está este país? Mais valia ter deixado tudo aos Mouros.
- Mas assim não seríamos um país livre e independente!
- Ah! Ah! Ah! Somos isso tudo?!
- Bem, estamos a passar por uma crise, mas ao longo da nossa História, sempre vivemos assim.
- O mal disto tudo é não serem os reis a governar.
- Culpa a República por tudo o que está a acontecer?
- A Monarquia conquistou muito território, mas a República e a Democracia estragaram tudo.
- A República e a liberdade são muito importantes.
- Cala-te, seu republicano!
E assim ficou D. Afonso Henriques imóvel na sua imponente estátua.
João Pais, 4º ano
Para o Bruno Neves:
Por mais aventura e alegrias que tenhamos,
Mesmo até com mergulhos no mar e golpes de asa,
Por mais provas de ternura que sintamos
Nada chega ao calor da nossa casa!
Parabéns,beijinhos e continua (Maria Odete Gomes)
De sacrifício passou a ser um prazer. Agora, já há muitos a escrever com imaginação e criatividade.
Pescaram-me como se fosse um peixe
Um dia, o meu irmão foi falar com um piloto de avionetas.
- Amanhã, eu e o meu irmão podemos ir contigo na avioneta para saltarmos dela de paraquedas?
- Por mim, podeis.
No dia seguinte e na hora certa, estávamos no aeroporto à espera do piloto.
Finalmente chegou.
Entrámos na avioneta e voámos tão alto que quase saíamos da atmosfera.
- É agora, mano, que vamos saltar.
Eu estava com um pouco de medo.
Pusemos as mochilas às costas com os paraquedas lá dentro.
Saltámos para fora e eu estava admirado pela paisagem linda mas, ao mesmo tempo, cheio de medo.
Abrimos os paraquedas e começámos a pairar. devagarinho…
Reparei que tomámos direcções diferentes. O meu irmão tinha caído em cima de um telhado de uma casa alta. E eu tinha caído no mar, perto da costa.
Quando dei conta, estava a ser puxado.
- Será que me pescaram?
E era mesmo isso: tinham-me pescado.
- Então, rapaz, caíste no mar?
- Sim, é mesmo isso…
O pescador convidou-me a ir a casa dele lanchar.
- Fica à vontade, enquanto eu vou acender o lume.
- Obrigado.
- Gostaste do lanche, rapaz?
- Sim, foi muito bom. Obrigado.
Saí de casa do pescador para apanhar um táxi.
Entrei no táxi e o homem perguntou-me a morada.
Quando cheguei a casa, o meu irmão disse-me:
- Esta aventura foi radical, não foi?
- Sim, mas não quero repetir.
Eu estava feliz por, finalmente, estar em casa.
Gostei da viagem mas ainda gostei mais de regressar a casa.
Bruno Neves – 4º ano
Nesta semana, quase conseguimos cem por cento de smiles.
Parece que o comportamento está a melhorar… Ou estarão os professores a ser mais benovolentos?
Seja como for, parabéns por mais um !
Neste vídeo sobre os continentes, há dois erros.
Conseguem descobri-los, amigos do 4º ano?
O grupinho do 1º ano está a adorar a escola.
Todos leem, já, e escrevem pequenos textos… como este.
A visita
A Salomé saiu de casa e foi visitar a sua tia Sofia.
A tia Sofia ficou muito contente com a visita da Salomé e foram passear.
No passeio, viram muitos amigos e lancharam juntos.
Comeram uma sandes de queijo e beberam sumo de limão.
Para facilitar a aprendizagem das formas de relevo e dos aspetos da costa, os alunos do 3º e do 4º ano construíram uma maqueta!
Desta vez, houve bastantes merecedores dos tão cobiçados “smiles”!
Quando é que voltaremos a ver brilhar os dezoito?
Eu e o João Almeida fizemos uma nave espacial
No dia trinta de janeiro, eu e o João Almeida estivemos a brincar em minha casa. Estávamos a jogar futebol, quando o João teve uma ideia: fazer uma nave espacial a sério.
Nós fomos buscar muito metal para fazermos a parte de onde sai o fogo.
Demorámos vinte e quatro horas a fazer a nave.
No dia seguinte, entrámos na nave e contámos do 10 até ao 1 e… descolámos.
Demorámos muito tempo até chegar ao espaço.
Chegámos e vimos muitos astros: o Sol, a Lua e os planetas Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno.
Eu saí da nave espacial com um fato de astronauta, que serve para nos proteger.
Não conseguia colocar os pés no chão, só flutuava… flutuva... Foi muito engraçado!
Depois voltei a entrar na nave e regressámos a casa.
Eu gostei desta aventura porque viajei no espaço.
Bruno Tavares, 3º ano