No mês de Outubro, quem mais visitou o blog foi o Gonçalo. Venceu por uma pequeníssima margem, mas venceu.
Vai receber este calendário em que, entusiasmado, aparece ao lado de famosos jogadores de futebol… como ele.
Parabéns, Gonçalo!
Uma escola com vida...e que convida!
EB1 de MAÇAINHAS– Guarda – Portugal
Agrupamento de Escolas Carolina Beatriz Ângelo
No mês de Outubro, quem mais visitou o blog foi o Gonçalo. Venceu por uma pequeníssima margem, mas venceu.
Vai receber este calendário em que, entusiasmado, aparece ao lado de famosos jogadores de futebol… como ele.
Parabéns, Gonçalo!
Chegamos ao fim deste jogo. Houve muita participação, interesse e, certamente, aprendizagem.
Em Novembro, haverá o jogo dos provérbios. Preparem-se!
Eis a a divinha nº 9… e penúltima.
É uma caixa redondinha
E que pode rebolar
Todos a sabem abrir
Mas ninguém a sabe fechar.
É sempre assim: quando chega a sexta-feira, há mais sorrisos a brilhar na nossa escola.
Parabéns aos vencedores desta semana!
(Enviado pela avó da Alice, para os alunos do 1º Ano)
A proposta era continuar a história de uma sementinha que tinha sido levada pelo vento e que um dia se iriam reencontar…
A Érica imaginou e escreveu este bonito diálogo.
O VENTO E A SEMENTE
- Olá de novo, sementinha! Eu bem disse que nos íamos reencontrar.
- Acho que tinhas razão.
- E então como é que andas? Tens menos que fazer?
- Eu, eu não! Tenho muitas mais coisas que fazer do que antes.
- Como, por exemplo?
-Tenho que encontrar uma boa terra, brincar com outras sementes e obedecer às sementes mais velhas.
-Tanta coisa! Mas eu também tenho muito que fazer.
- Então?
- Eu tenho que dar um sopro às sementes e enterrá-las para darem belas flores amarelas, vermelhas, brancas, roxas …
- Não vais fazer isso a mim, pois não?
- Desculpa, mas é o meu dever. Porque se eu não o fizer a minha mãe, D.Ventania, dá-me chineladas. Por isso cá vai disto: UUUUUUU… UUUUUUU…
Tão forte foi o sopro que a semente foi enterrada.
Deu uma flor que nunca ninguém tinha visto: com tonalidades roxas, amarelas, vermelhas, cor-de-laranja … Parecia um arcoíris.
E quando as pessoas a viam e a queriam arrancar, ela fazia: UUUUUUU… UUUUUUU…
E as pessoas fugiam logo.
Então ela, em voz baixinha, no seu abrigo confortável, dizia:
-Obrigadinha, vento, por me ensinares a tua canção fantástica e por me soprares e me tornares nesta flor de luxo.
- De nada. Mas agora tenho de me ir embora.
- Não podes ficar mais um bocadinho?
- Não, porque se não a minha mãe, D.Ventania, castiga-me.
-Então, adeus.
-Adeus.
-Espero que nos voltemos a ver um dia.
-Também eu.
-Vai-te embora mas leva umas bolachas para a tua mãe e pede-lhe desculpa por mim. E eu já lhe vou mandar uma carta.
- Obrigado.
- De nada.
Consegues adivinhar esta? É a nº 8.
Tenho um tio
que é meu tio;
o meu tio tem um irmão,
o meu tio é meu tio
e o irmão do meu tio não.
É a nº 7. Fácil, não é?
Faço os olhos bonitos
e os coelhos são doidos por mim,
cresço de pé
e sirvo para pratos sem fim.
Estivemos quase, quase a atingir o total!
É tão bom chegar ao fim da semana e ganhar os sorrisos!
Parabéns a todos! E vamos continuar a melhorar ainda mais!
Setenta visitas num só dia!
É muito bom pois este blog é de uma escola pequenina. Pequena em tamanho e em número de alunos, mas GRANDE em coração.
Obrigado a todos os que nos visitam!
Era assim:
Durante as festas da minha aldeia, joguei com os meus pais num jogo da roleta. O meu pai fez quinhentos e setenta pontos; a mãe fez o dobro de pontos do pai e eu fiz oitenta e dois pontos a menos que a mãe.
Quantos pontos fizemos juntos?
O João e a Érica resolveram muito bem e começam a colecionar diplomas!
Dois alunos escreveram tudo muito certinho, sem um único erro.
Houve outros que ficaram muito perto e, com toda a certeza, proximamente também conseguirão ganhar o seu diploma.
Parabéns, João e Diogo!
O Diogo e a mãe leram-nos (muito bem) uma história muito engraçada de uma cabra que, vejam lá, gostava de limonada.
Era uma cabra francesa e, talvez por isso, tinha gostos tão esquisitos!
Estes momentos de leitura com os pais são muito apreciados por todos, na nossa escola. E assim, se vai desenvolvendo o gosto pela leitura.
Como eu sou muito gulosa, aos quatro anos de idade comecei a ter os dentes cariados, porque sempre gostei de comer chocolates, rebuçados, chupa chupas, gomas, ou seja, tudo o que não devia comer.
Como a minha família é grande e todos sabiam que eu adorava doces, muitas vezes ofereciam-me guloseimas tentadoras. Apesar de as guloseimas serem deliciosas, acreditem que também têm o seu lado amargo pois, passado algum tempo, provocaram–me cáries dolorosas.
Num belo dia, estava eu ainda na creche do Porto da Carne, quando comecei a sentir dor no dente do maxilar inferior e até formou um abcesso. A auxiliar telefonou à minha mãe para me ir buscar à creche.
Quando a minha mãe chegou ela explicou-me que tínhamos de ir a um médico,chamado dentista, que trata os dentes .
Quando chegámos ao consultório e me sentei naquele cadeirão, fiquei apavorada.
Entretanto o dentista apareceu. Trazia uma bata branca como a dos médicos e uma máscara na boca e no nariz. O dentista foi paciente e simpático, mas eu recusava-me a abrir a boca. Sentia muito medo dos instrumentos que ele tinha, alguns aguçados e outros que faziam barulhos estranhos.
Nesse mesmo dia fui para casa sem que o dentista conseguisse tratar os meus dentes.
No dia seguinte, voltámos ao consultório dele porque a dor de dentes não passava e eu tive que colaborar e deixar de ter medo.
Hoje, quando me lembro do medo que tinha, rio-me porque, afinal, o dentista trata os nossos dentes e dá-nos bons conselhos.
Érica, 4º ano
Esta é a nº 6. Não é difícil. É uma coisa que não se vê mas sentimos e vemos os efeitos.
Sou frio,
também sou quente,
sou fraco,
também sou forte.
Nunca posso estar parado,
vejam lá a minha sorte!
Foi proposto aos alunos do 4º ano que escrevessem um texto relatando uma situação em que tivessem sentido medo.
O meu acidente
No dia 17 de Dezembro, eu e a minha mãe tivemos um acidente de viação, na Nacional 338.
A minha mãe adormeceu por uns segundos e fomos para uma valeta funda. Ela bem queria voltar para a estrada, mas não conseguiu porque um pneu rebentou e o carro capotou.
Apercebemo-nos de tudo o que estava a acontecer. Parecia um filme em câmara lenta.
A minha mãe conseguiu sair e só queria tirar-me de lá.
A mãe de Maria Inês parou o carro e veio ter connosco para nos ajudar.
Entretanto, a minha mãe ligou ao meu pai e à minha avó.
Passado pouquíssimo tempo, o meu pai chegou e ligou para um reboque. Sofremos apenas ferimentos ligeiros: a minha mãe magoou-se numa mão e ainda andou com dores durante três ou quatro meses e eu magoei-me na cara.
O carro foi virado, posto no reboque e levado para a oficina, mas estava muito estragado e já não tinha conserto.
Nesse dia, tive muito medo porque nunca tinha sofrido nenhum acidente e o primeiro que vivi foi logo com um capotamento.
Diogo, 4º ano
Adivinha nº 5
"Uma senhorita,
muito assenhorada,
nunca sai à rua,
anda sempre molhada.
O que é?"
( Pista: A resposta está relacionada com o que o 2º Ano andou a aprender em Estudo do Meio.)
- Quem tem os sorrisos mais lindos? Quem é? Quem é?
- É a nossa escola, já se vê!
Todas as semanas, os mais bem comportados recebem um “smile”. Quando ganharem dez… Papás, façam o favor de lhes oferecer uma prenda.
Estes malandrecos já ganharam o primeiro. Parabéns!
Tenho camisa e casaco,
Sem remendo nem buraco.
Estoiro como um foguete,
Se alguém no lume me mete.
Esta é muito fácil. Todos os avós a ouviram da boca dos seus avós, também.
Verde foi o meu nascimento
Mas de luto me vesti
Para dar luz ao mundo
Mil tormentos* padeci*.
( *tormento – sacrifício; padecer – sofrer)
Não está a ser fácil…
Alguns ainda não perceberam bem como é que se faz.
Vejam o vídeo (com atenção, please). Talvez ajude.
Foi no dia 5 de Outubro de 1910. O centenário (100 anos) comemorou-se no ano passado. Portanto, já lá vão 101 anos desde que uma revolta terminou com a Monarquia e foi instaurada a República, em Portugal.
Se quiseres testar os teus conhecimentos sobre este tema, clica na gravura e responde às questões.
Esta é mesmo fácil!
Tentem adivinhar… sem ajudas. É só pensar um bocadito!
Qual é a coisa, qual é ela?
UMA SENHORA MUITO ESBELTA,
QUE COM LINDOS VÉUS SE APERTA;
QUEM HOUVER DE A DESAPERTAR
MUITA LÁGRIMA HÁ-DE CHORAR.
Iniciamos o jogo das adivinhas. Haverá duas, nos fins de semana do mês de Outubro.
As respostas devem ser apresentadas até à segunda feira seguinte.
Claro que os pais podem e devem ajudar.
Aqui está a primeira:
Qual pesa mais? Meio frango morto ou meio frango vivo?