É sempre uma alegria quando ela aparece. E este ano já nos visitou várias vezes.
Só que hoje ainda soube melhor! Não foi, malta?
Uma escola com vida...e que convida!
EB1 de MAÇAINHAS– Guarda – Portugal
Agrupamento de Escolas Carolina Beatriz Ângelo
É sempre uma alegria quando ela aparece. E este ano já nos visitou várias vezes.
Só que hoje ainda soube melhor! Não foi, malta?
O geoplano é um recurso didático para a introdução de grande parte dos conceitos geométricos. A sua manipulação permite às crianças uma maior compreensão de toda uma série de conceitos abstratos que, muitas vezes, ou não entendem ou geram ideias erradas em torno delas.
Utilizando elásticos podem formar-se figuras geométricas, estabelecer diferenças e semelhanças, distinguir entre paralelas e perpendiculares, compreender e estabelecer relações entre áreas e perímetros, associar conteúdos da geometria com o cálculo e muito, muito mais…
O ideal será que cada aluno tenha o seu geoplano. E se ele for feito pelo aluno, com a colaboração de um familiar, melhor ainda.
O Duarte já fez o seu. Ficou um luxo!
Eis os dois vencedores do desafio de fevereiro. Escreveram um texto enorme sem qualquer erro!
Parabéns!
Logo pela manhã, tivemos uma surpresa: pensávamos que íamos ouvir falar das miniférias do Carnaval, das brincadeiras, das partidas… mas, qual quê? Era o dia dos namorados! E era namorar p´ra aqui, amores p´ra ali, desamores p’ra acolá…
E depois… Bem, depois fizeram-se trabalhos como esta pérola, da nossa Mercedes.
Lindo, não é? E notem que ela só ainda está no primeiro ano!
Anedotas são textos, geralmente curtos, e que têm por objetivo fazer rir.
O Bruno gosta muito de anedotas e resolveu partilhar estas connosco:
Feitas por nós têm outro encanto.
Primeiro, modelámos as máscaras recorrendo à técnica do balão. Depois, aprendemos a desenhar o rosto humano e fizemos um projeto, em papel A4, da máscara que iríamos realizar. A seguir, passámos do projeto para a concretização do que idealizámos. Por fim, pusemos uma camadinha de verniz para proteger a pintura.
E pronto, já podemos brincar ao entrudo!
Aconteceu mesmo!
Todos adorámos esta música: miúdos e graúdos!
Fica prometido: havemos de dançar mais vezes!
Parabéns! Estiveram fantásticos!
Havia disfarces para todos os gostos. E até apareceu um entrudo (intruso, como alguns lhe chamaram) para recordar o Entrudo de outros tempos.
Parabéns também aos pais que, como sempre, se empenharam para que tudo corresse bem.
Hoje tivemos uma manhã diferente. Fomos à Quinta da Maúnça, aprender mais sobre energias renováveis.
Ficámos a saber muito mais sobre o ar e a importância de alguns dos gases de que é formado.
Participámos em experíências, construímos um anemómetro com materiais recicláveis e, acima de tudo, ficámos determinados a fazer mais para proteger o ambiente.
Chegada à Quinta. | É mesmo verdade: o ar tem peso! |
A chama apaga-se porque falta o oxigénio. | O anemómetro mede a velocidade do vento. |
E se as figuras geométricas ganhassem vida?
Os alunos do 2º ano gostaram da ideia. A Triângala meteu-se em aventuras e… nasceram estas histórias.
A Triângala Era uma vez uma menina chamada Triângala. Era triangular, com um laço roxo, um vestido cor de rosa e amarelo e umas sabrinas pretas. Ela tinha dois amigos: o Circular e o Quadrangular. Eram os seus únicos amigos. Os outros meninos não respeitava a Triângala. Estava um dia muito quente de verão e os amigos foram fazer um piquenique para o rio. Depois, foram para a beira rio ver os peixes. Quando voltaram, a Triângala tropeçou no sapal. Os amigos tentaram ajudá-la, mas não conseguiram. Por isso, chamaram os bombeiros para a ajudar. Quando os bombeiros chegaram, puxaram a Trângala com uma corda. No fim, a Triângala prometeu nunca mais ir para a beira do rio. Alice |
| A Triângala Era uma vez uma menina chamada Triângala. Num dia de sol, muito quente, a menina decidiu ir ao rio. Estava tão distraída que ficou atolada . Como não conseguia sair, pediu ao Triângulo. O Triângulo puxou, puxou e salvou a Triângala. A menina Triângala e o menino Triângulo ficaram muito amigos. Gonçalo |
A menina Triângala Num dia muito quente de verão, Triângala saiu para ir dar uma volta. Ela vivia na cidade da Guarda onde também moravam muitas crianças. A Triângala gostava muito de jogar às apanhadas ou a outros jogos divertidos. Ela era bem vaidosa. Usava sempre roupa de mulher mas quando ia a dar as voltas dela, tirava-a e punha-a no sítio. Um dia, ela saiu de casa sem que os pais vissem e foi para o sapal brincar às apanhadas com a sua amiga Circúndala. Mas, de repente, sem verem por onde andavam, caíram para a lama do sapal e ficaram lá atoladas. Apareceram os pais das duas meninas e ajudaram-nas a sair da lama. Deram-lhes uma boa lição… Inês | A Triângala Era uma vez uma menina chamada Triângala, que era cor de rosa e triangular. Num dia de verão que estava tão quente que não se conseguia aguentar em casa, a Triângala convidou alguns amigos: o Circulário e o Quadrangular. Pegaram no fato de banho, nos chinelos e nas toalhas e foram para a praia. O Circulário estava a brincar e ficou atolado nas algas do mar, não se conseguindo mexer. Chamaram por ajuda da Retangular porque, como ela é muito magrinha, cabia em todos os sítios. Ela tirou o Circulário, que ficou muito agradecido. Continuaram todos a brincar, mas na areia para ninguém se magoar. Maria |
O reencontro
Passaram-se anos e anos. O golfinho, certa manhã, Voltou a ver a gaivota E mal percebeu que tinha Voltado ao rio ficou todo risota. Disseram as aventuras Um ao outro. E o golfinho, feliz, parecia um garoto. Mas, de repente, apareceu Um tubarão Que era mesmo | Grandalhão E eles, assustados, Fugiram a sete pés Só que apanhou o golfinho E comeu-o. Não o mastigou E o golfinho, dentro dele, nadou. Viu coisas nojentas E ordinárias. Mas a gaivota foi Extraordinária E entrou no corpo do | Comilão. Logo que o golfinho Chegou à barriga do tubarão. Ela começou a fazer-lhe cócegas. O tubarão começou a rir-se e a tossir. O golfinho fugiu até à boca e conseguiu sair. A gaivota conseguiu fugir Com ele. E foi assim mais uma das Aventuras dos dois amigos. Ana Ferreira, 3º ano |
Há tempos, foi notícia o salvamento de um golfinho que ficara preso na lama numa das margens do rio Sado.
A avó da Alice escreveu um poema baseado nesse acontecimento.
Todos gostámos muito e resolvemos fazer esta gravação e os desenhos.
Aprendemos muitas palavras novas: roaz-corvineiro, sapal, sadino, cais…
Agradecemos muito à avó da Alice. Além de nos enviar muitos poemas lindos, acompanha e participa muito no nosso blogue.
O meu cão chama-se Pintas e é muito bonito. Ele tem pintas brancas e pintas pretas, porque é um Dalmata. É muito fofinho!
Veio para a minha casa ainda muito pequenino, com dois meses de idade.
Não comia quase nada, pois ainda não conhecia os donos. Eu, todas as manhãs, bem cedo, ia à sua casota e deitava-lhe o leitinho na tijela.
Mas o tempo foi passando rápido e agora está muito grande e muito brincalhão. Agora já come tudo: carne, bolachas… tudo o que lhe ponho no prato.
Gosto muito do meu cãozinho porque quando estou sozinha tenho o meu cão para me fazer companhia.
Ana Carolina, 4º ano