para todos os meninos da Escola de Maçainhas
Ai, quem dera!
Quem dera
Que a luz do presépio todos iluminasse
Que a humanidade a estrela seguisse
E o sorriso do Menino a todos chegasse!
Quem dera
Que aos locais da saudade a estrada levasse
Que o prado florido sempre verde estivesse
E só quando é precisa, a chuva viesse!
Quem dera
Que, quando em fúria, o vento acalmasse,
Que o inverno em primavera os bosques transformasse,
E a atroz velocidade do tempo parasse!
Quem dera
Que a imagem do país esperança revelasse,
Que o homem, com ternura, a terra abraçasse
E a vida, no mundo, o homem louvasse!
Maria Odete Gomes (avó da Alice)
Este bonito poema, enviado pela avó da Alice, foi lido na nossa festa de Natal pelo seu neto, o Francisco, e foi muito aplaudido por todos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário