Aproveitem as férias… mas não esqueçam os TPC.
Quem sabe a resposta para este problema? Quem responde primeiro?
(uma arroba = 15 quilos)
Uma escola com vida...e que convida!
EB1 de MAÇAINHAS– Guarda – Portugal
Agrupamento de Escolas Carolina Beatriz Ângelo
Aproveitem as férias… mas não esqueçam os TPC.
Quem sabe a resposta para este problema? Quem responde primeiro?
(uma arroba = 15 quilos)
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Experimentem e… vamos lá a escrever muitos comentários.
Vamos ver quem tem as melhores fotos?
Se alguém quiser enviar fotografias (nós temos tão poucas e tão fraquitas) da Festa de Natal para serem publicadas no nosso blog pode enviar para o nosso mail: eb1macainhas@gmail.com
Opiniões
O teatro foi bonito, o lanche foi bom e foi bom ter os pais na escola – Ana Carolina (1º Ano)
Foi tudo bonito, a festa, os presentes e o lanche. - Maria Inês (1º Ano)
Eu gostei de ser o S. José, dos presentes e do Pai Natal. - Ângelo (1º Ano)
Foi uma festa muito bonita e espero que voltemos a fazer isto mais vezes. – João (2º Ano)
Eu gostei muito da festa porque houve bolinhos e fizemos um teatro da Fada de Outono. Foi uma festa bonita. – Beatriz (2º Ano)
A festa de Natal foi muito bonita, mas a parte de que mais gostei foi dar prendas ao Menino Jesus. – Diogo (2º Ano)
Eu gostei muito de ouvir tocar os meninos, dos teatros e das canções. Foi tudo muito bonito. É Natal! Os nossos pais também gostaram e ajudaram com o lanche. – Érica (2º Ano)
Eu gostei das canções, dos teatros e foi muito bom termos os nossos pais junto de nós. – Bruno Neves (2º Ano)
Gostei muito da festa porque foi divertida e correu muito bem. – Sofia (3º Ano)
Nunca cantei à frente de tanta gente! – Eduarda (3º Ano)
Pensei que ia correr mal, mas foi fantástica. Os meus pais gostaram muito. – Gabriela (3º Ano)
Eu acho que a festa, este ano, foi mais divertida porque a realizámos no palco. E todos participaram. – Mariana (4º Ano)
Eu estava com receio de que qualquer coisa ia correr mal, mas correu tudo super-bem. Quando cheguei a casa, perguntei a todos da minha família que tinham ido e eles disseram-me que tinham adorado. – Germano (4º Ano)
Eu gostei muito da festa de natal porque quando fui eu a cantar todas as pessoas disseram que eu cantava bem. Mas os meus amigos também cantaram muito bem. – Dulce (4º Ano)
Eu adorei a festa de Natal porque foi no palco e correu muito bem. – André (4º Ano)
No dia da festa, eu estava um bocadinho assustado, mas, quando subi ao palco, foi muito divertido. Eu gostei muito da festa. – Francisco (4º Ano)
Os professores e a educadora de infância agradecem a todos, mas mesmo a todos, o empenho, a participação e colaboração, bem como, as palavras amigas recebidas.
Quando o nosso trabalho é assim reconhecido, ficamos com vontade de ainda nos esforçarmos mais para fazer melhor, no futuro.
Mesmo com um frio de rachar, alguns meninos tiveram a ousadia de ir à escola.
Aproveitámos para preparar alguns materiais para a Festa de Natal que é já amanhã.
Estamos todos entusiasmados mas, também, um bocadito ansiosos.
Hoje fomos à Biblioteca Municipal.
No início, assustámo-nos um bocadinho.
Começaram a aparecer bichos por todos os lados. Eram bichos papa-livros.
Foi muito engraçado!
Serviram-nos livros para nós provarmos. Todos comemos e gostámos. Até parece que alguns de nós também ficaram bichos papa-livros.
Afinal, os livros são maravilhosos!
E ir à Biblioteca,
podem crer,
não é nenhuma “seca”.
No nosso Agrupamento, decidimos dedicar à Leitura uma atenção muito especial. Todos sabemos que alunos que lêem, quase sempre, são bons alunos.
Na nossa Escola, temos lido muitas, muitas histórias.
Umas vezes, lêem os professores. Outras, lêem alguns alunos aos outros colegas.
Agora estamos a ler “Hoje é Natal”, de José Vaz, e “Bom Natal, Pai Natal”, de José Jorge Letria.
Gostávamos muito que também os pais “embarcassem” neste projecto.
Então aqui fica o desafio: Pais, preparem-se para virem ler um livro ou uma história de que gostem muito.
Vão ver que vai ser uma óptima experiência.
Já falta tão pouco…
Estamos todos muito ansiosos pela nossa festa de Natal.
Temos ensaiado mas as coisas ainda não saem muito bem.
E ainda temos que estudar muito e fazer as fichas de avaliação do 1º Período…
No dia 25 de Março de 1646, D. João IV fez uma cerimónia solene, em Vila Viçosa, para agradecer a Nossa Senhora o que lhe concedera. Dirigiu-se à igreja de Nossa Senhora da Conceição, que declarou padroeira e rainha de Portugal.
A partir dessa data, mais nenhum rei português usou coroa na cabeça, por se considerar que só a virgem tinha esse direito. Nos quadros onde aparecem reis ou rainhas, a coroa está pousada ao lado, sobre uma mesa, num tamborete ou almofada de cetim.
Ela fez assim: | Outra maneira: |
0 X 0 = 0 | 0 |
1 X 1 = 1 | 0 + 1 = 1 |
2 X 2 = 4 | 1 + 3 = 4 |
3 X 3 = 9 | 4 + 5 = 9 |
4 X 4 = 16 | 9 + 7 = 16 |
5 X 5 = 25 | 16 + 9 = 25 |
6 X 6 = 36 | 25 + 11 = 36 |
Portanto: | Ou seja, vamos somando os números ímpares aos valores anteriores. |
7 X 7 = 49 | 36 + 13 = 49 |
8 X 8 = 64 | 49 + 15 = 64 |
Ambas as formas têm sentido. Como diz o povo: “Há muitas maneiras de apanhar moscas”.
… e muitos não podem sair de casa, aqui fica um desafio de Matemática.
Vamos ver quem é que consegue descobrir qual o número que falta onde estão os pontos de interrogação.
Alguns meninos dos 3º e 4º Anos ainda não sabem bem as tabuadas.
São indispensáveis para fazer multiplicações e divisões. Por isso, temos que as estudar bem e saber responder rapidamente.
No mês de Novembro foi ela quem mais participou.
Nos intervalos, muitas vezes, vem ver se há novidades…
- E porquê?
- Porque é uma menina muito interessada pela escola.
Hoje comemora-se o dia da Restauração da Independência.
Devido à morte de D. Sebastião sem deixar descendentes, Portugal foi governado durante 60 anos pelos reis de Espanha (Dinastia Filipina).
O povo vivia descontente pois pagava muitos impostos. Também os nossos soldados eram obrigados a combater ao lado dos exércitos espanhóis nas guerras em que a Espanha estava envolvida. As nossas riquezas eram levadas para Espanha. Os nossos territórios ultramarinos estavam a ser atacados e saqueados por holandeses e ingleses e os reis espanhóis nada faziam.
Então, no dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de 40 valentes cavaleiros portugueses (os “Conjurados”) assaltou o palácio onde estava a representante do rei de Espanha (a duquesa de Mântua).
O traidor Miguel de Vasconcelos foi morto e o seu corpo lançado para a rua pela janela
D. João, duque de Bragança, foi aclamado rei com o título de D. João IV, dando assim início à 4ª Dinastia.
Os alunos da Escola EB1 e do Jardim de Infância de Maçainhas
convidam toda a comunidade educativa para a
FESTA DE NATAL – 2009.
Dia: 17 de Dezembro
Hora: 20:00h
Local: Salão da Casa do Povo
Agradecemos a presença de todos.
Os alunos da Escola EB1 e do Jardim de Infância de Maçainhas
A Eduarda, do 3º Ano, e a Mariana, do 4º, foram as grandes vencedoras do Desafio de Ortografia de Novembro.
Escreveram tudo direitinho, sem um erro sequer.
Todos os outros também se portaram bastante bem.
… em Maçainhas, são fabricados estes cobertores?
Há algumas décadas atrás, havia dezenas e dezenas de teares onde estes cobertores, chamados “cobertores de papa”, eram tecidos com a lã das ovelhas.
Maçainhas era uma terra muito conhecida por causa deste produto artesanal.
Hoje, apenas restam um ou dois desses teares a funcionar.
Procura, junto dos teus pais e avós, saber mais acerca deste tema.
Já quase todos sabem muito bem as tabuadas, mas estes foram os melhor classificados:
1º – Gabriela; 2º – André ; 3º – Francisco
D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer Quibir e não deixou descendentes.
Não foi só ele que morreu, foi também a nossa independência.
Sucedeu-lhe o Cardeal D. Henrique, que morreu dois anos depois. Ainda foi nomeado D. António Prior do Crato, mas o rei de Espanha invadiu Portugal e, vencendo os portugueses, tornou-se rei de Portugal, com o nome de Filipe I.
Durante 60 anos fomos governados por reis espanhóis: Filipe I, Filipe II e Filipe III.
Até que na manhã de 1 de Dezembro de 1640…
Hoje, 17 de Novembro, é o Dia Mundial do não Fumador.
Convidámos os meninos do Jardim de Infância para assistirem a uma pequena representação.
Também cantámos duas canções.
Todos ficámos com a certeza de que o tabaco só faz mal e, por isso, nós nunca iremos fumar.
O João sentiu-se mal com o fumo e foi ao doutor…
Os pulmões ficaram doentes.
O coração ficou zangado.
Os dentes ficaram amarelos.
Cantámos “Uma História de Fumaça”.
Os meninos do Jardim de Infância estiveram muito atentos.
Todos compreenderam e prometeram que nunca iriam fumar.
HISTÓRIA DA MARIA CASTANHA
Era uma vez um grupo de meninos que brincava num parque.
A certa altura, apareceu lá uma menina diferente.
Quando os meninos a viram perguntaram-lhe:
- Como te chamas?
- Chamo-me Maria Castanha.
Os meninos perguntaram-lhe:
- Queres ser nossa amiga?
E ela respondeu:
- É claro que sim.
Mais tarde, puseram-se a jogar à apanhada, mas só que Maria Castanha estava distraída e foi contra um senhor que vendia castanhas.
As castanhas caíram todas. Mas como Maria Castanha era bondosa começou logo a apanhá-las. E como os amigos eram verdadeiros, ajudaram-na a apanhar e, num instante, estavam todas apanhadinhas.
Para o senhor agradecer aos meninos pôs castanhas no assador e perguntou:
- Todos gostam de castanhas?
Os meninos responderam:
- Gostamos, gostamos.
Mas, Maria Castanha disse:
- Não sei, nunca provei.
O senhor vendedor de castanhas disse-lhe:
- Então vais provar. Vais ver como são boas.
- Está bem – disse Maria Castanha.
Quando as castanhas estavam a estalar Maria Castanha gritou:
- Ai! Ai! São tiros.
O vendedor de castanhas disse:
- Não, não são tiros. São só as castanhas a estalar.
Depois de Maria Castanha ter provado gostou e o vendedor disse:
- Queres ajudar-me a fazer cartuchos?
Ela respondeu:
- O que são cartuchos?
- Cartuchos são coisas onde nós podemos meter as castanhas. Ora vê.
Depois de ele lhe ter mostrado o que eram cartuchos, Maria Castanha ficou lá a ajudar e, agora, todos os dias come algumas castanhas.
Germano Nunes - 4º Ano
No 4º Ano andamos a estudar a História de Portugal. Estamos no período dos Descobrimentos. Queres ver muitas aventuras dos nossos antepassados?
Clica Aqui e escolhe em qual queres embarcar. Não te esqueças de ligar o som
Fizemos muitas actividades, mas o magusto…
Começámos por espalhar as castanhas sobre a caruma.
Descascámos e… nham… nham… nham…
Os nossos familiares também vieram.
Os amiguitos do Jardim de Infância também dançaram connosco.
E como é tradição… efarruscámo-nos.Foi só UM DIA EXCELENTE!
Muito obrigado a todos os que colaboraram: auxilares, pais, avós, tios, Junta de Freguesia…
Andamos a estudar o passado das nossas terras e as lendas fazem parte do nosso património.
A Vida Real de Zé Ganhão
Há cerca de quatro décadas atrás, havia um homem, chamado Zé Ganhão, que nasceu e viveu nesta freguesia (Corujeira).
Ele vivia dentro dum barroco próximo da quinta do Ronfrio.
Todos os dias, ao final do dia, ele voltava á sua casa, depois de vaguear pelas aldeias em redor.
Ele tinha uns olhos profundos e duas grandes tranças e usava um lenço na cabeça, atado como os das mulheres. Não aceitava as esmolas que lhe davam. Fazia a sopa de ossos de animais que encontrava. Às vezes, relatava a vida dele às pessoas e dizia que tinha tido muitas mulheres. Que de um palito se fazia um cabeço.
Dizia sempre que trazia uma pedra na mão e uma fisga no bolso, desde os dez anos, “para o que der e vier”.
Desfolhava todas as possíveis e imaginárias asneiras e ia até ao ponto de reagir brutalmente.
Esta é, realmente, a vida de um homem, mas também já é uma lenda.
Sofia – 3º Ano
“Meninos leitores - Manual de instrução para pais”
Sessão para pais e crianças
Sábado 14 de Novembro pelas 15 horas,
na Biblioteca Municipal da Guarda
Bem sabemos o quanto a influência da família é decisiva para formar leitores que desenvolvam a prática da leitura ao longo de toda a sua vida. Por este motivo, os pais têm um papel importante no desenvolvimento dos hábitos de leitura dos filhos, hábitos estes, fundamentais para o prosseguimento de estudos com sucesso.
Cristina Taquelim, licenciada em Psicologia Educacional, pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA), conhecida ainda como “a contadora de estórias de Beja” poderá ajudar muitos pais e educadores na orientação dos seus educandos no caminho da leitura.
Apareçam!
Para se inscrever basta ligar para o número da Biblioteca Municipal para confirmar a sua presença: 271 210 760
… vamos flautear muito o Hino da Alegria.
Sabes quem criou esta música? Podes fazer um trabalho de pesquisa e, na segunda-feira, contas à turma o que descobriste.
A Eduarda e a Gabriela escreveram tudo certinho no Desafio de Ortografia.
Nem outra coisa seria de esperar. PARABÉNS!