E o nº 5 vai para…

os alunos do 3º e do 4º ano.

Um autocarro escolar transporta um grupo de alunos.

Na 1ª paragem, saíram 2 e entraram cinco.

Na 2ª paragem, saíram a Carolina e os seus dois primos.

Na ultima paragem, saíram 12 alunos.

Quantos alunos é que tinham iniciado a viagem?

Desafio nº 4 (1º e 2º anos)

O Ângelo, aluno da EB1 de Maçainhas, tem 3 coelhos: o pai, a mãe e filho que, curiosamente são todos brancos. Como tem uma balança perto da coelheira,  lembrou-se de pesar os coelhos e verificou que, em conjunto, pesavam 6 quilos. Por outro lado, verificou que o pai pesava 3 quilos e o filho pesava 1 quilo. Então, ele descobriu logo quanto pesava a mãe.

E tu, também és capas de descobrir?

Desafio de língua portuguesa

Para  todos os anos.

Escolhe o melhor adjetivo para cada gravura. (Exemplo: 1 – veloz)

1	hábil
2	forte
3	veloz
4	lento
5	feroz

Vamos lá a matematicar

Este problema é para os mais crescidos (3º e 4º anos).

Comprei 18 amores-perfeitos ao preço de 3,50€ cada um e 4 outras flores a 4,99€ cada.

Quanto custaram todas as flores?

Já sabem, enviem as respostas para o mail da escola: eb1macainhas@gmail.com.

Um problema para o 1º e 2º ano

Este é o número 1.

No “Cantinho dos Amores” plantámos duas filas com sete flores cada e uma fila com oito.

Qual é o total de flores plantadas?

Se fizerem um desenho, é muito fácil… Podem enviar a resposta para o mail da escola eb1macainhas@gmail.com (peçam ajuda aos papás).

Encontrei… Já encontrei dois!!!!

O jogo da caça aos ovinhos da Páscoa foi, mais uma vez, muito apreciado por todos. Alguns ovos estavam tão escondidos que nem os que os tinham ocultado conseguiam encontrá-los.

Com muito entusiasmo, correrias, gritos e sem desanimar eles lá foram aparecendo.

No final, todos conseguiram encontrar os seus dois e… souberam tão bem!!!

Ó João, ficámos tão contentes!

No ano passado, o João veio para a nossa escola. Parece que na outra não se portava lá muito bem. Pelo menos da fama não se livrava.

Além disso, as aprendizagens não iam muito à bola com ele. Ler e escrever, então… que martírio!

Depois que veio para esta “escolita”, o João mudou como da noite para o dia.

Bem, o comportamento é impecável e tem-se esforçado tanto, tanto, tanto… que os resultados começam a aparecer.

O João (e outros colegas, também) participou no II Concurso de contos promovido pela Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço. O tema era “A Água”.

Apresentou uma história muito simples mas com muita qualidade. Tanta que o júri atribuiu-lhe o 3º lugar.

Que orgulho para todos nós!

O João provou aquilo que sempre dissemos: se trabalharmos muito, se nos esforçarmos conseguimos quase tudo o que pretendemos.

Elementos do júri e vereador da educação (ao centro).	Alunos de várias escolas concorreram com 85 trabalhos.
Três premiados e três menções honrosas.	O João leu, muito bem, a sua história.
Foi muito aplaudido…	… por todos!

O texto que o João escreveu

Está a chover. Que azar!

Era fim de semana. O senhor professor passou poucos deveres, a minha tia e os meus primos vinham visitar-nos, enfim… ia ser um fim de semana perfeito.

No sábado, assim que acordei, corri para a janela.

Ora bolas, estava a chover! Fiquei triste e desiludido, já não podíamos brincar e jogar futebol lá fora.

Quando a minha mãe chegou à sala, perguntei:

- Porque existe água? Porque tem de estar a chover?

- Porque a água é indispensável, sem ela não havia vida. – respondeu.

Mas a sua resposta não me convenceu. Eu queria era brincar, correr no jardim… e, para poder fazer isso, não podia estar a chover.

- Nunca mais quero ver água à minha frente! – exclamei.

Como não podíamos ir para a rua, a minha mãe e a minha tia resolveram levar-nos ao cinema.

Quando terminou a sessão e depois de comer uma tonelada de pipocas, estava cheio de sede. Por isso, fui pedir água:

- Mãe! Depressa… Água! Estou a morrer de sede!

- Água?! Mas tu disseste que nunca mais querias ver água!...

- Mas… mas assim morro à sede…

Ela sorriu, deu-me a garrafa e disse:

- Vês como ela é importante!

Como o tempo tinha melhorado, fomos dar um passeio.

Estava tudo tão bonito! O jardim com muitas flores, borboletas de várias cores, passarinhos a voar e a cantar, árvores cobertas de folhas brilhantes e um cheirinho bom a terra molhada.

Então, olhando para tudo, percebi o quanto a água é importante. Dela depende a natureza e a sobrevivência de todos os seres vivos.

Sem água, não havia vida e o planeta Terra era um imenso deserto triste e sem cor.

O cantinho dos amores

Foi o nome escolhido para o canteiro onde cada um plantou, com a ajuda do pai, uma flor.

Agora, é o local mais frequentado de todo o espaço escolar. Cada um procura que nada falte à sua florzinha demonstrando, assim, o enorme amor que sente pelo pai. Eles regam, ajeitam a terra…

Vamos lá a ver se não estragam (as flores e os pais) com tantos mimos…

Os pais são o máximo

Foi uma surpresa para eles! Tiveram que cantar esta música com o suporte de karaoke e, apesar de não terem ensaiado, não se saíram muito mal, pois não?

Foi bonito! Divertiram-se e divertiram-nos!

Obrigados, papás. Encheram-nos de orgulho!

Com o pai, plantei uma flor

Para comemorar o Dia do Pai, cada aluno plantou uma flor com a colaboração do pai.

Depois, os filhos cantaram uma canção e os pais (um bocadito desafinados, diga-se em abono da verdade) retribuíram cantando também eles uma canção conhecida de todos.

No fim, cantámos os parabéns e todos saborearam um delicioso bolo dedicado aos pais.

Foi uma atividade em que Jardim de Infância, Escola EB1 e toda a comunidade educativa participaram efusivamente e que foi, certamente, do agrado de todos

Voltaram os sorrisos

Nesta semana, ficámos perto, perto, perto do pleno, no que respeita a smiles.

É muito bom chegar ao fim de uma semana de trabalho muito intenso e ver tanta alegria.

Parabéns!!!

Bom comportamento

É essencial para o bom funcionamento de uma escola. Sem um ambiente tranquilo em que alunos, pessoal auxiliar e professores se sintam respeitados e em que cada um reconheça e assuma o seu papel na instituição-escola, esta deixa de ser o local agradável que  as nossas crianças idealizaram e necessitam para um desenvolvimento harmonioso e equilibrado.

No nosso agrupamento de escolas, foi estipulado que os comportamentos, atitudes e valores têm um peso de 30% na avaliação global dos alunos, refletindo, assim, a enorme importância que (pensamos) os mesmos têm na formação dos futuros cidadãos.

Por tudo isso, PARABÉNS a estes ganhadores de mais um smile.

É sexta-feira

Descansar… mas só um bocadito. Na próxima semana, temos fichas de avaliação do 2º período.

Mau comportamento

Mau comportamento é fruto da educação dada pelos pais desde o  berço, segundo uma investigação.

Há muito que os profissionais da educação sabem disto. Como também sabem que muitos pais se demitiram da missão de educar os filhos e tentam passar essa responsabilidade para as escolas.

Para esses, por favor, cliquem aqui, leiam o artigo e, se possível, comprem o livro. Não ponham é a culpa nas escolas.

  Os dois vídeos seguintes refletem duas visões diferentes sobre esta problemática.

 

Não, Maçainhas não tem só os cobertores de papa

Conheço o Paulo (o “brasileiro”, para os mais amigos) desde criança. Desde muito novo, enveredou pelos caminhos da música e, saiba-se lá porquê, tem estado em projetos musicais que eu (um ignorante destas coisas) sempre achei interessantes, com qualidade e bom gosto.

Há muito tempo que não assisto a atuações do nosso conterrâneo Paulo. Mas, por obra do acaso, deparei com este vídeo. E lá está o Paulo (é o careca que toca viola-baixo) nesta banda, “The Curymakers”, e com este som magnífico.

Preocupações ambientais

Na nossa escola, separamos o lixo e estamos a recolher vidro. Já compreendemos que todos nós podemos e temos a obrigação de contribuir para termos um planeta melhor.

O período de seca extrema que o nosso país atravessa é, seguramente, uma consequência de todo o mal que o Homem tem causado na Natureza.

Para terem uma ideia, vejam só o tempo que alguns materiais demoram a ser decompostos!!!

 

 

 

Não acham que já é tempo de TODOS começarmos a adotar a política dos 3 Rs?

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